Exercício de eliminação de inimigos mentais:
“Nada é sério. Eu aceito tudo.”
Você observa o que pensa? Quando está fazendo uma atividade automática (que sempre faz e não precisa pensar) O que pensa? Você tem pleno controle sobre os seus pensamentos? Ou vai passando pela vida atropelado pela mídia, pelos outros, deixando ser conduzido desordenadamente. Dominados pelo “tem que” e a necessidade de aceitação e aprovação nos conduz ao antinatural = estabelecer uma igualdade, uma tribo, uma identidade obtusa do: vestir, ouvir, falar, dançar e forçadamente ser igual=normal. Isso é muito falso. Temos afinidades; somos semelhantes; objetivamos comungar as mesmas aspirações, no entanto A DIFERENÇA NOS CARACTERIZA POR QUE CADA UM É ÚNICO: EM TALENTOS, DONS, VIRTUDES, DEFEITOS, ANSEIOS E BUSCAS. É NA DIVERSIDADE QUE EXERCEMOS: PACIÊNCIA, TOLERÂNCIA, COMPREENSÃO, CARIDADE, AMOR, COMPAIXÃO. Praticar o exercício do medo em relação ao outro faz com que venhamos a retroceder ao fundo de nossa concha interna; criando ao mesmo tempo falsas imagens para iludir o fantasioso agressor. Esse medonho agressor criado pela nossa mente dá a justificativa para o vitimismo alicerçado as razões somente externas da causa da infelicidade. Você faz as escolhas! Você planta – você colhe! Você é unicamente responsável por todos os eventos da sua vida. Não existem vítimas! Qual o papel que você quer representar? Agora tome nas mãos o leme (a direção) da sua vida: Comece por observar o que pensa! O que sente! O que fala!
Qual a sua sintonia mental: agressão, violência ou paz, paciência!
Qual a sua sintonia emocional: alegria prazerosa tranqüila ou euforia que camufla melancolia e insatisfação.
Você julga ou analisa as atitudes alheias e fica fazendo críticas mentais: - acha mesmo que o outro não as recebe – engano seu! Recebe e vai guardando, vai acumulando e a antipatia vai se enraizando no interior do outro, sendo que na primeira oportunidade ele vai revidar a altura. Você se sente a vítima. Que foi que eu fiz? A sua mente fez e você não se educou! Por isso é muito significativo que vigie os pensamentos e não apóie as fofocas: neutralize. Repita quanto for necessário: Nada é sério. Eu aceito tudo. Liberte-se dos inimigos mentais!
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